O que é “Educação”? O que chamamos de “Emprego”?
Assunto abrangente e nem sempre unânime, é possível que este tema seja a raiz de toda mazela social, não é mesmo?
Sem educação, que em absoluto significa formação acadêmica, nenhuma nação, seja qual for o seu regime de governo, poderá evitar ter a sua Coisa Pública dilapidada de alguma forma, interna ou externamente.
E sem emprego, que nem de longe significa sobrevivência, nenhuma nação terá condições de progredir, amadurecer, produzir…
Acreditamos que os indivíduos, ao se tornarem signatários dos Contratos Sociais, abrindo mão de agirem de acordo com seus instintos e vontades, a fim de que toda uma “sociedade” (o conjunto de pessoas que substabelece o Contrato) possa conviver e viver, todos estes indivíduos têm espectativas mínimas de retorno.
Cada um abre mão de pegar aquilo que desejar na hora que quiser para, em troca, receber aquilo que precisar, no momento em que a necessidade existir.
E dentre os “produtos” que esperamos receber da Coisa Pública ao abrirmos mão de administrá-la da forma como bem entendermos, em detrimento de nossa satisfação pessoal básica e institntiva, estão alguns que cremos ser fácil de classificar como “básicos”, ou “mínimos”, e educação + emprego certamente estão entre eles.
Os administradores da Coisa Pública estão gerindo este aspecto à contento? Temos educação igualitária a todos? Todos os que desejarem têm acesso ao mesmo tipo e nível de educação, independente de condições financeiras, sociais, étnicas? Todos têm empregos que possibilitem levar às suas famílias o bem estar, a saúde, o alimento, a educação, o lazer, etc.?
A distribuição de renda é justa? A classificação da importância de cada função e sua consequente remuneração, é justa? É justo o médico do SUS receber 10 vezes menos que seu colega que trabalha em clínica da família? É justo o lixeiro receber 5 vezes menos que o médico do SUS? Os médicos do SUS e das clínicas familiares particulares dariam conta da saúde pública se os lixeiros deixassem de realizar o seu trabalho?
Como são estabelecidas e distribuídas as quotas de educação e emprego/remuneração para os signatários dos Contratos Sociais? Porque os Administradores da Coisa Pública se julgam no direito de realizar essa divisão de quotas e sua distribuição da forma como constatamos atualmente?
Traga sua opinião, compartilhe experiências e documentos, envie-nos fatos e fotos, e discutamos a Educação e o Emprego que nos são disponibilizados em troca de nossa anuência ao Contrato Social e à nossa autorização para que administrem a nossa Coisa Pública.
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