Nesta categoria, propomos discutir o gerenciamento e administração da Coisa Pública, lembrando que o Bem Estar Social, intangível apenas quando presente no dia-a-dia, os Bens Públicos, estes tangíveis de qualquer forma, o Destino Social de uma Nação e, principalmente, os Contratos Sociais, expressos ou tácitos, públicos ou secretos, compõem a Coisa Pública.
O que pretendemos debater e fomentar a discussão é sobre o que consideramos ser o “Mal Maior” no nosso Estado, ou seja, a ineficácia, a ineficiência, o despreparo e a falta de objetivo e de objeto daqueles que, inadvertidamente, passaram pelo crivo da sociedade e (deveriam) administram a Coisa Pública. Esta administração alcança os objetivos sociais e os desejos daqueles que subscreveram os Contratos Sociais? Estamos, enquanto Nação, satisfeitos com os resultados obtidos com esta administração?
Muitos dos que se propõem a constituir a “Administração da Coisa Pública”, lá chegaram eleitos, enquanto que outros alcançaram suas posições através de concursos públicos, externos e internos. Alguns, “fizeram por merecer”, enquanto outros, “têm bons relacionamentos”, e foram conduzidos para onde estão.
Pretendemos aqui discutir não apenas os resultados obtidos por aquelas pessoas, físicas e jurídicas, públicas ou privadas que, de alguma forma, compõem a Administração da Coisa Pública. Mas sim, pretendemos também discutir a forma e os trâmites que possibilitaram seu acesso. Ou seja, nossa visão daquilo que temos obtido enquanto sociedade não se restringe a analisar resultados, mas os processos e, porque não dizer, os próprios Contratos Sociais.
Convidamos a todos a exporem suas opiniões. Não importa se há embasamento acadêmico ou científico, nem importa de há estatísticas que apoiem sua opinião. O que queremos nesse trabalho é “ouvir” as opiniões, conhecer as experiências, tomar contato com os documentos e fatos que puderem expor.
Quem sabe com esse pequeno movimento, não conseguimos mobilizar uma parte significativa da sociedade: Os que se preocupam!? E quem sabe essa mobilização não inicia uma mudança? Afinal, se mudarmos ao menos os que aqui debaterem, já será um princípio…
Afinal, os que se propõem a integrar a República (Federativa do Brasil) de forma consciente, precisam ter o devido respeito pela “Res” “Publica”, que do Latim originou a “República”, ou seja… A “Coisa” “Pública”.
Em nosso menu principal, acima, você será levado a conhecer nossa opinião a respeito de várias formas de avaliar a Administração da Coisa Pública. Visite cada uma das páginas e compartilhe conosco sua opinião sobre os resultados obtidos nestas áreas (Ética, Corrupção, Educação, Emprego, Saúde, Poluição, Desigualdades, Discriminações, Preconceitos, Segurança, Violência, Criminalidade e Globalização), se estão a contento, se podem melhorar, como podemos fazer isso, etc.
Não deixe de opinar!
Coisa Pública
|
Bem, amigos, coisa pública está bem deifinida no conceito e nas mentes de quase todas as pessoas, alguns mais outros menos, porém, a questão é como fazer para que este ‘conhecimento’ torne o ocupante de cargo público, principamente, mas não somente estes, ÉTICO em todas as oprtunidades que se lhe apresenta?
A abnegação deve ser pré-requisito. Desinteresse pessoal. Vida simples. Voto de pobreza.
Responsabilidades crescentes de acordo com os desempenhos anteriores.
O problema tomou uma dimensão tão grande que pode-se dizer, permeia toda a sociedade e suas instituições formais e informais. Temos que os parlamentares, estão diretamente relacionados aos empresários e suas empresas, de modo que o homem político tornou-se o homem político empresário, dos quais temos diversos exemplos, sobretudo os políticos de maior prestígio, maior visibilidade, esses são grandes empresários, grandes acionistas de empresas de telecomunicações, como a rede Globo – TV aberta que atinge a massa -, bem como empresas de telefonia móvel, internet, etc., enfim. Dessa maneira, dominando os principais bens de consumo, a mídia, além de estarem em cargos públicos do legislativo, executivo, judiciário, só faltou dominar o submundo do crime. Aliás, não falta, pois os maiores e mais sem caráter, dos parlamentares, estão envolvidos com os maiores criminosos do país, os quais gerenciam gigantescos esquemas de tráfico de drogas, armas, jogos de azar, prostituição, etc. Ou seja, dominam absolutamente todas as esferas de poder do país, sejam as “superiores”, sejam as inferiores, e claro, tendo em vista a globalização, também estabelecem relações exteriores, explorando nossas riquezas naturais, o que temos de melhor e de diferencial em relação ao mundo, a troca de lucros exorbitantes que favorecem uma minoria.